Telegram Premium: app de mensagens lança plano de assinatura

Como já previsto, o Telegram finalmente lançou sua versão Premium, um plano de assinatura do aplicativo de mensagens que contará com recursos extras. O serviço deverá custar R$ 24,90 por mês.
Entre os principais benefícios para os pagantes, está o upload de arquivos de 4 GB e downloads mais rápidos, além da remoção de anúncios. A atualização também disponibilizou alguns novos recursos a usuários convencionais da plataforma.
Conheça as funções do Telegram Premium:
- Uploads de 4 GB;
- Downloads mais rápidos;
- Criação de até 20 pastas de chat com até 200 chats em cada;
- Possibilidade de entrar em 1.000 canais
- Adicionar até 4 contas no mesmo app;
- Fixar 10 conversas no topo da lista;
- Salvamento de até 10 stickers favoritos;
- Stickers exclusivos atualizados mensalmente;
- 10 novos emojis de reação;
- Alteração da pasta padrão de início;
- Fotos animadas no perfil;
- Emblema de assinante Premium;
- Ícones especiais;
- Remoção de anúncios;
- Transcrição de mensagens em áudio.
A assinatura poderá ser feita no próprio aplicativo do Telegram. Basta atualizar o app e entrar na aba de configurações, em seguida, tocar em “Telegram Premium” para conhecer as regras do serviço de assinatura.
Durante o anúncio, o Telegram também comemorou a marca de 700 milhões de usuários ativos mensalmente. “Hoje é um dia importante na história do Telegram — significando não apenas um novo marco, mas também o início da monetização sustentável do Telegram”, diz o comunicado.
E como já dito, a plataforma de mensagens também lançou alguns recursos para os usuários não pagantes. São eles:
- Solicitações de participação para grupos públicos;
- Selos de verificação nos chats;
- Bots agora podem incluir foto ou vídeo na área de “sobre”;
- Melhorias nas prévias de chat no Android;
- Salvamento automático na galeria no Android;
- Mais de 100 correções e otimizações gerais;
- Capacidade de enviar arquivos de até 2 GB ou 4 GB no iOS de outros apps;
- Criação de foto de perfil animada no macOS.
Fonte: Olhar Digital