Mia Khalifa é demitida por defender Palestina em guerra com Israel e rebate chefe: Meu erro

Mia Khalifa é demitida por defender Palestina em guerra com Israel e rebate chefe: Meu erro
A ex-atriz pornô Mia Khalifa — Foto: Reprodução/Instagram

A ex-atriz pornô Mia Khalifa — libanesa que se tornou conhecida no Brasil em 2021, após virar meme durante a CPI da Covid — foi demitida da empresa Red Light Holland por declarar apoio ao povo palestino em meio à guerra com Israel. "Considere-se demitida imediatamente. Simplesmente nojenta. Por favor, evolua e se torne um ser humano melhor. O fato de você tolerar a morte, a violação da vida, os espancamentos e a tomada de reféns é verdadeiramente nojento. Nenhuma palavra pode explicar sua ignorância", afirmou o empresário Todd Shapiro, por meio do Twitter.

Quem é Mia Khalifa?

Influenciadora digital e produtora de conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, Mia Khalifa atuava como consultora da Red Light Holland, empresa especializada na produção e comercialização de cogumelos alucinógenos (ou "mágicos", como se diz por lá) legalizados no país europeu.

Por que Mia Khalifa está recebendo críticas nas redes sociais?

Desde o último sábado (7), Mia vem enfrentando uma série de críticas nas redes sociais por suas opiniões relacionadas ao ataque do grupo extremista Hamas no território israelense. Apoiadora declarada da causa palestina, ela chegou a comparar a imagem de terroristas em Israel a um "quadro renascentista".

"Se você olha para a situação na Palestina e não está do lado dos palestinos, então você está do lado errado do apartheid, e a história mostrará isso com o tempo", ressaltou ela, no sábado (7), após os primeiros bombardeios do Hamas contra o território israelense.

Mia Khalifa é demitida

Mia Khalifa reagiu com surpresa ao recado do chefe — que anunciou publicamente sua demissão —, a quem acusou por sionismo. "Eu diria que apoiar a Palestina me fez perder oportunidades de negócios, mas estou mais zangada comigo mesmo por não ter verificado se estava ou não fazendo negócios com sionistas. Meu erro", escreveu.

Fonte: O GLOBO