Em último ato do ano, Sintese faz balanço das lutas e conquistas

Em último ato do ano, Sintese faz balanço das lutas e conquistas
Em último ato do ano, Sintese faz balanço das lutas e conquistas (Foto: Sintese)

O Sindicato dos Professores de Sergipe (Sintese) reuniu a militância na manhã desta quarta-feira, 28, na praça General Valadão, Centro de Aracaju, para o último ato do ano da categoria. O objetivo é fazer um balanço das lutas e conquistas que a categoria teve ao longo de 2022. O ato também contou com a apresentação de alguns números culturais, como o “Pastoril de Forges”, oriunda do município de Japaratuba.

Em sua discurso de abertura, o presidente do Sintese, Roberto Silva, ressaltou que este ato já é tradicional do sindicato. “Nesse momento a gente faz um resgate das nossas lutas realizadas pela militância em todo o estado”, salienta. Ainda segundo ele, um telão foi locado na praça para mostrar fotos e vídeos num espécie de “resumo” das mobilizações da categoria em 2022.

Em comunicado, o Sintese destacou algumas lutas da classe. “Professoras e professores estiveram nas ruas contra a retirada de direitos, para a garantia atualização do piso do magistério, pelo respeito a legislação educacional e também denúncias sobre as condições de trabalho e a não garantia do direito à Educação, seja por parte do Estado ou das 74 redes municipais filiadas ao sindicato (lembrando que a rede municipal de Aracaju é filiada ao Sindipema)”, ressalta.

Para o ano que vem o Sintese prevê um ano igualmente intenso, sobretudo para alguns pontos sensíveis de mobilização. “Em 2023 os desafios são inúmeros, na rede estadual a luta contra o fechamento de turmas do ensino fundamental, pela retomada da carreira, a devolução dos 14% aos aposentados e aposentadas, realização de concurso público, por uma gestão da Secretaria de Estado da Educação que escute os anseios dos professores, professoras e também da comunidade escolar como um todo. Nas redes municipais, atualização do piso do sem retirada de direitos, respeito ao plano de carreira e estatuto do magistério, melhoria nas condições estruturais das escolas, entre outras”, salienta.

Fonte: João Paulo Schneider/Infonet