Com novo acelerador, Cirurgia prevê retomar radioterapia em 2021
 
                        O Hospital de Cirurgia recebeu na noite desta sexta-feira, 28, o novo acelerador linear (radioterapia) – equipamento crucial para a realização do tratamento oncológico –, fruto do plano de reestruturação que vem sendo feito na instituição hospitalar, pactuado na Intervenção Judicial.
Para viabilizar a chegada do equipamento, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) precisou bloquear temporariamente o trânsito na avenida Desembargador Maynard, no trecho onde está localizado o Hospital Cirurgia, no sentido Leste/Oeste.
O novo acelerador linear do Cirurgia – que custou R$ 2.820.791,27 -, é fruto de convênio federal, via Ministério da Saúde, onde consta também a aquisição de aparelhos de tomografia e ressonância magnética. Iniciado em 2013, o processo de compra do acelerador foi paralisado em 2017, sendo retomado somente com o início da Intervenção. “Ao assumirmos a gestão, nos deparamos com o pagamento em aberto. Contudo, após um trabalho árduo, sempre sob supervisão do Ministério da Saúde, do Ministério Público Federal e do Ministério Público de Sergipe, conseguimos finalizar o pagamento, efetivando a compra”, reforça a interventora judicial.
A interventora judicial do Hospital de Cirurgia, a enfermeira Márcia Guimarães ressalta ainda que o Cirurgia, mesmo não realizando hoje radioterapia, devido à desativação do antigo acelerador linear, buscou contribuir com a diminuição do tempo de espera do tratamento dos pacientes oncológicos do Sistema Único de Saúde (SUS). “Graças à parceria com o Governo do Estado, através da Secretaria da Saúde e do Huse (Hospital de Urgência de Sergipe), colaboramos com os tratamentos realizados no terceiro turno da oncologia do Huse, com a disponibilização da nossa equipe de profissionais”, afirma.
INAUGURAÇÃO
A previsão é de que o novo acelerador do Cirurgia entre em funcionamento no primeiro trimestre de 2021. “Estamos, neste momento, na fase de finalização do prédio da Oncologia, que comportará o acelerador. É neste espaço que atenderemos os nossos pacientes com câncer, com toda a infraestrutura necessária e, assim, fazendo aquilo que é a nossa missão: cuidar das pessoas”, finaliza a interventora judicial.
Fonte: Com informações do Hospital de Cirurgia
 
                        
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